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domingo, 28 de agosto de 2011

ENQUETE

 Governador tem 13% de culpa
 O Prefeito tem 50% de culpa segundo enquete

O PIMENTA encerrou a enquete sobre a situação do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães. Mil cento e oitenta e seis internautas opinaram sobre a responsabilidade pela crise da maior unidade hospitalar do SUS no sul da Bahia e, para 50% deles, a Prefeitura é a maior culpada pelo sucateamento do Hblem.
Para 13% dos internautas, o Estado é que está falhando na busca de uma solução para as dificuldades do hospital, mas um número bastante significativo (37%) de respostas indica como responsáveis tanto o governo baiano quanto a Prefeitura de Itabuna.
A partir de agora, você pode opinar em uma nova enquete. A pergunta é: “qual o maior problema de Itabuna?”. Clique aí, ao lado direito da página, e deixe sua opinião.
Enquete encerrada

2 comentários:

  1. Todo homem tem seu preço. E alguns até dão desconto."
    Eugênio Mohallen

    Quem pode ser classificado como ético? Pode-se classificar como ético o homem que persegue o ideal de excelência moral, que incorpora virtudes ao seu agir, \\\"através do esforço por vencer as tendências contrárias até construir um caráter equilibrado\\\".O homem ético é sensato, íntegro, seguro, moderado e satisfeito consigo. As suas ações levam-no aos seus propósitos e, ao mesmo tempo, lhe permitem angariar a confiança e a admiração dos conterrâneos e da sociedade. De acordo com o autor Adolfo Vazquez, a ética pode ser entendida como a ciência que estuda as relações morais dos homens entre si, ou seja, a ética investiga os princípios, as práticas morais e tradicionais consideradas valores que regem as condutas humanas de determinada sociedade. Resumindo, a ética trata do caráter do indivíduo. Para o professor Dallari a política é a conjugação das ações de indivíduos e grupos humanos, dirigindo-se a um fim comum. E este fim comum deve ter como ideal o bem-estar, a igualdade entre os componentes da sociedade e a paz social. Abreviando a política preocupa-se com a coletividade. Entretanto, a ética da política é diferente da ética da vida pessoal. Enquanto na vida pessoal o indivíduo deve agir de acordo com os princípios morais aceitos em cada sociedade, na vida política o indivíduo deve agir dentro da ética da responsabilidade, ou seja, deve levar em consideração as conseqüências das decisões tomadas por ele. A política, em um regime democrático, exige alianças, acordos, trocas de favores e benefícios. Esta exigência cobra um preço muito alto. Talvez seja por isso que na política a ética parece não ter importância. A impressão deixada é aquela que a política não passa de uma disputa entre grupos poderosos, que influenciam a opinião pública de acordo com seus interesses. Ressalte-se que são interesses de setores da sociedade inacessíveis para a grande maioria da população. Mas ninguém nasce cidadão, mas torna-se cidadão pela educação. Porque a educação atualiza a inclinação potencial e natural dos homens à vida comunitária ou social. Cidadania é, nesse sentido, um processo. Processo que começou nos primórdios da humanidade e que se efetiva através do conhecimento e conquista dos direitos humanos, não como algo pronto, acabado; mas, como aquilo que se constrói.
    Assim como a ética a cidadania é hoje questão fundamental, quer na educação, quer na família e entidades, para o aperfeiçoamento de um modo de vida.

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  2. "Todo homem tem seu preço. E alguns até dão desconto." Eugênio Mohallen

    Não basta o desenvolvimento tecnológico, científico para que a vida fique melhor. É
    preciso uma boa e razoável convivência na comunidade política, para que os gestos e ações de cidadania possa estabelecer um viver harmônico, mais justo e menos sofredor. De forma que, uma comunidade política sem ética e cidadania está fadada não só ao autoritarismo, mas também, à prática da corrupção e artimanhas de favoritismo de toda espécie. Por isto, tanto o apelo pela ética pensada na emergência do sujeito ético, e não simplesmente em códigos de ética; quanto, a necessidade de ações de cidadania, que busquem concretizar direitos são os modos mais eficazes e eficientes, nos dias de hoje, para que a comunidade política possa ser o lugar privilegiado da autonomia e auto realização dos indivíduos e da própria comunidade.
    Depreende-se, então que se faz necessário ter uma consciência individual para que se
    possa ser responsável socialmente. Em outras palavras, a responsabilidade individual é que vai garantir uma ética, fundada em princípios e valores que norteiem o viver em comunidade. Entretanto, não podemos pensar que é o sujeito moral imiscuído na sua individualidade,que irá fundar uma ética. Pois, neste caso, o que pode ser moral para um, pode não ser imoral para outro. Faz-se necessário um salto do individual para o coletivo, do privado para o público, do particular para o universal. Mas, isto não quer dizer que se exija que sejamos Sócrates, Cristo,,Ghandi, Buda; ou Tiradentes, Antônio Conselheiro, Zumbi. Então, é preciso fundar a responsabilidade individual numa ética construída e instituída tendo em mira o bem comum, ou seja, visando a formação do sujeito ético, porque aí é possível a síntese entre ética e cidadania, no qual possa prevalecer muito mais uma ética de princípios, do que uma ética do dever. Ou seja, a responsabilidade individual deverá ser portadora de princípios e não de interesses particulares.

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