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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Igreja Catolica Realizar Caminhando com Maria

Neste Ano Mariano, em que a igreja celebra 300 anos do encontro da Imagem bendita de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, a Paróquia Nossa Senhora da conceição realizou a sua primeira caminhada com maria, no último domingo (28). O Caminhando com Maria em 2017 fez parte da programação da paroquia em celebração ao ano mariano.
O que levar deste ano mariano para a sua vida de fé? “Celebre e cante as maravilhas de Deus em Maria. Que aprendamos também a reconhecer e louvar as maravilhas de Deus em nossa vida e a termos um coração e vida Mariano, um coração como o de Maria: todo voltado para Deus e para o próximo”

"Quando partilhamos nossos dons, a exemplo da Virgem Maria, deixamos o amor reinar em nossos corações”













terça-feira, 23 de maio de 2017

QUADRILHA MENDIGOS DE GRAVATA REALIZARÁ CAMPANHA DO AGASALHO

No próximo domingo dia 28/05 a Quadrilha Mendigos de Gravata #MDG👔💃🚶 fará uma campanha do #agasalho. Sairemos nas ruas pedindo a sua colaboração para uma causa justa e solidária! !!
Cabide não senti frio, sua roupa usada pode ser um novo começo para alguém!!! Doe um agasalho e esquente a vida de quem precisa e aqueça o seu #coraçao .
(Camisas, sapatos, calças, cobertor... Adulto e infantil)
Seja solidário e participe! !!!
Nenhum texto alternativo automático disponível.

Em recurso ao plenário do STF, Janot volta a pedir prisão de Aécio e Rocha Loures

procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu novamente nesta segunda-feira (22) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e do deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).
A PGR recorreu da decisão do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, que negou na semana passada, em decisão monocrática, a prisão preventiva (antes da condenação) dos parlamentares.
Com o recurso, o pedido deverá agora ser analisado pelo plenário do STF, formado pelos 11 ministros da Corte.
O advogado José Luis Oliveira Lima, que faz a defesa de Rodrigo Rocha Loures, afirmou que não há qualquer motivo para a prisão do deputado afastado e disse que aguarda o plenário do Supremo mantenha a decisão que negou o pedido de prisão feito por Janot. "O deputado, no momento oportuno, irá prestar todos os esclarecimentos devidos", disse.
O advogado Alberto Toron, que faz a defesa de Aécio Neves, informou que aguarda ser intimado sobre o pedido da PGR "para apresentar suas contrarrazões, oportunidade em que demonstrará a impropriedade" do pedido. Tambem afirmou que ingressará no STF com um pedido para revogar o afastamento do senador do mandato "por falta de base legal e constitucional".
O órgão entende que Aécio e Loures foram pegos em “flagrante por crime inafiançável” na tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato, com base nas gravações realizadas pelos donos da JBS, entregues na delação premiada da empresa.
Ao analisar o pedido, Fachin considerou que não havia necessidade da prisão preventiva e que o afastamento do exercício das funções parlamentares já era medida suficiente para evitar eventuais prejuízos à investigação.
Janot, no entanto, argumentou que as gravações e interceptações telefônicas demonstrariam que Aécio e Loures “vem adotando, constante e reiteradamente, estratégias de obstrução de investigações da Operação Lava Jato”.
O procurador-geral acrescentou que só não pediu a prisão de ambos antes, quando recebiam dinheiro da JBS, para poderem coletar mais provas. Janot também mencionou “uso espúrio doo poder político” e “encontros indevidos em lugares inadequados” para justificar o pedido de prisão.
“No tocante às situações expostas neste recurso, a solução não há de ser diversa: a excepcionalidade dos fatos impõe medidas também excepcionais”, diz Janot.
O julgamento em plenário ainda não tem data para ocorrer. Caberá agora ao ministro Edson Fachin pedir a presidente do STF, Cármen Lúcia, para marcar uma data de julgamento. Antes, poderá ouvir as defesas de Aécio e Rocha Loures.
Fonte:http://g1.globo.com

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Maçonaria de Uruçuca comemora 69 anos e consagra Lolo como Venerável


Ontem, 21, a Loja Maçônica Obreiros da Regeneração nº 26 comemorou 69 anos de existência com uma linda Sessão Especial de eleição onde sagrou a chapa vencedora: Carlos Augusto Sena Gomes (Lolo), Venerável Mestre, Gil Carlos Matos, 1º Vigilante e Rosenildo José dos Santos (Nido), 2 º Vigilante.
Na oportunidade, foi lembrada a história dessa sólida instituição, seus trabalhos sociais, sua participação contínua no limiar da comunidade e das imponentes figuras que fundaram como Aurino Ramos, Fernando Zaidan, Nelson Lima, Manoel da Rocha Barbosa, Zoroastro Guimarães, Tomás Aderno, Alcebíades Santos, Gerson Rocha, Nelson Amparo, Aurino Cezimbra e outros.
O venerável Mestre, Almir Sobral, também aniversariante do dia, começa a se despedir do cargo que conduziu por dois mandatos, com a sensação do dever cumprido. Já o venerável eleito, Lolo, conclamou todos os irmãos e cunhadas a se unirem para continuar o brilhante trabalho feito por Sobral visando potencializar mais a caridade e efetivar a participação da instituição nos espaços de governança.
O encontro contou com as presenças do Delegado Distrital, Luis Cezar de Almeida (Lula), as comitivas dos orientes de Ilhéus, Canavieiras e Itajuípe, o Padre, Amarildo Oliveira e o Mestre Conselheiro, Victor Octávio. O venerável eleito ainda lançou a pedra fundamental para os festejos dos 70 anos da LOMOR com uma magna programação, bem como, convidou para sua posse em julho.






domingo, 21 de maio de 2017

OAB decide entrar com pedido de impeachment de Temer


epois de mais de sete horas de reunião, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu na noite deste sábado (20), por 25 votos a 1 - cada voto representa um estado -, aprovar o relatório que recomenda que a entidade ingresse com um pedido de impeachment contra o presidente Michel Temer.
O relatório foi elaborado por uma comissão formada por seis conselheiros federais e concluiu que “as condutas do presidente da República, constantes de inquérito do STF, atentam contra o artigo 85 da Constituição e podem dar ensejo para pedido de abertura de processo de impeachment”.
O pedido será protocolado na Câmara dos Deputados, conforme apurou a TV Globo.
Temer é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizado pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, para que ele seja investigado por corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização criminosa.
A comissão da OAB, integrada por cinco conselheiros, foi formada logo após virem à tona os áudios e o teor da delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da empresa JBS, à Procuradoria-Geral da República (PGR). A comissão que elaborou o relatório foi formada por: Ary Raghiant Neto (MS), Delosmar Domingos de Mendonça Júnior (PB), Flávio Pansieri (PR), Márcia Melaré (SP) e Daniel Jacob (AM).
Durante a reunião, o advogado Gustavo Guedes, em defesa do presidente Michel Temer, pediu mais tempo para apresentar defesa diante do Conselho Federal da OAB. Carlos Marun, advogado e deputado do PMDB, também pediu mais tempo para ter um laudo sobre os áudios.
Mas o pedido da defesa foi rejeitado. Na votação entre as bancadas que representam os estados, 19 das 27 bancadas foram pela rejeição dos argumentos da defesa. Sete bancadas foram a favor. A bancada do Acre não votou.
Votaram para acatar o pedido dos advogados de Temer: AL, AP, DF, MA, MT, PR e SC.
Votaram para rejeitar o pedido de Temer e prosseguir com a análise do relatório da comissão da OAB que foi favorável ao impeachment: AM, BA, CE, ES, GO, MS, MG, PA, PB, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SP, SE e TO.
Na discussão do mérito do relatório da comissão, os conselheiros também abordaram a questão sobre a possibilidade de eleições diretas ou indiretas para a Presidência da República. Alguns conselheiros argumentaram que o Congresso não tem legitimidade para promover uma eleição presidencial indireta; outros argumentaram que aprovar a PEC sobre a eleição direta, de Miro Teixeira, poderia significar casuísmo.
Ex-presidente nacional da OAB, Cézar Britto defendeu a "consulta ao povo" como saída para a crise. Argumentou ainda que a análise do caso tem de ir além da perícia dos áudios e considerar o contexto. Ressaltou o fato de que até agora não foi desmentido que os que cometeram ilícitos agiram em nome do presidente. Britto também declarou que "é preciso reagir à delação premiadíssima", e que o MP não pode devolver apenas parte do patrimônio desviado. Ainda nessa linha, ele argumentou que, nesta delação premiadíssima, devolve-se metade do que foi roubado e legaliza-se o resto.
Já o presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, defendeu a solução pela Constituição - ou seja, a eleição indireta.
Joaquim Felipe Spadoni, conselheiro de Mato Grosso, argumentou contra o "achincalhe" da colaboração premiada. Numa dura crítica aos empresários da JBS, afirmou que a sociedade não consegue acreditar que criminosos estão livres passeando em Nova York. Falou a favor de se pensar em medidas alternativas.
Raimundo Palmeira, conselheiro de Alagoas, argumentou que quem se relaciona com bandido confesso não tem condições de comandar uma nação.
Henri Clay Andrade, presidente da OAB-SE, declarou que é preciso "bater forte" na "farra da delação premiada". E que o "prêmio" dado à JBS é um escândalo de grandes proporções. E que não vai haver estabilidade política se for eleito um presidente no conchavo de deputados e senadores.
Nos discursos, os conselheiros também defenderam a necessidade de Reforma Política.
Temer questiona audio
A defesa do presidente Michel Temer protocolou por volta das 16h deste sábado petição no STF em que pede a suspensão do inquérito que o investiga por suspeita de corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização criminosa.
Mais cedo, em pronunciamento no Palácio do Planalto, Temer havia afirmado que pediria a suspensão do inquérito após reportagem da "Folha de S. Paulo" informar, com base na opinião de peritos ouvidos pelo jornal, que houve edição no audio da conversa entre ele e o dono do frigorífico JBS, Joesley Batista.

Pedidos de impeachment



O Conselho Federal da OAB é a instância de deliberação que decidiu favoravelmente ao impeachment dos ex-presidentes Fernando Collor e Dilma Rousseff. A OAB também foi instada a se manifestar, na época, sobre pedidos de impeachment dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, mas entendeu que não era o caso.
Fonte: http://g1.globo.com

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Fachin decide homologar delação premiada de donos da JBS

O ministro Luiz Edson Fachin homolou nesta quinta-feira (18) a homologação da delação premiada dos proprietários do frigorífico JBS, Joesley e Wesley Batista. A homologação dá validade jurídica às delações. Aguarde mais informações.
De acordo com reportagem do jornal "O Globo", os donos da JBS disseram na delação à Procuradoria-Geral da República (PGR) que gravaram o presidente Michel Temer dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois que ele foi preso na Operação Lava Jato.
Fonte:http://g1.globo.com

quarta-feira, 17 de maio de 2017

BOMBA ATÔMICA: JBS DELATA TEMER E AÉCIO



Donos da JBS, os irmãos Joesley e Wesley Batista foram ao STF fazer uma denúncia explosiva ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato; eles têm gravações de Michel Temer dando aval para a compra do silêncio de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara e deputado cassado, hoje condenado e preso; já o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley; o dinheiro foi entregue a um primo do presidente do PSDB, numa cena devidamente filmada pela Polícia Federal, segundo denúncia feita pela Globo

LATUFF: TEMER ALIMENTA RATOS DO CONGRESSO PARA GARFAR SUA APOSENTADORIA





O governo brasileiro é o falido mais perdulário do mundo.
Regista o UOL que, além do prejuízo de R$ 3o bilhões no osso, com anistias, Temer concedeu uma eternidade (200 meses, ou 17 anos).
No ano da graça de 2035.
E para os governos dos estados, promete repassar maior parcela dos impostos, para ajuda-los a sair da penúria.
Temos também os R$ 10 bilhões do Funrural, a emendas parlamentares a rodo, uma festa.
Tudo para economizar, claro, com os aposentados, atuais e futuros, se ainda houver aposentados no futuro.
É impressionante como se perdeu a vergonha na cara neste país.
O presidente da República virou um Silvio Santos com mesóclise, a perguntar quem quer dinheiro em troca de um voto popular.
Fonte http://www.brasil247.com

PIMENTEL ADVERTE QUE O PAÍS CAMINHA PARA O ESTADO DE EXCEÇÃO

Aos poucos, quem sabe ainda se refazendo do susto provocado pelos indiciamentos da Operação Acrônimos e mais recentemente pelo envio de outras duas denúncias ao Superior Tribunal de Justiça, pelo Supremo Tribunal Federal, no bojo da Lava Jato, o governador Fernando Pimentel, de Minas Gerais, vai voltando ao proscênio da política mineira e começa a se projetar para dentro e para fora do Estado. Aliás, nas comemorações do 21 de abril, Pimentel já fez esse ensaio, quando foi o orador oficial da solenidade e citou Tiradentes e Nelson Mandela, cada um a seu tempo, como exemplos de vítimas do arbítrio do Estado – como ele mesmo se considera, embora certo de que provará sua inocência.
Na semana passada, o governador de Minas voltou ao tema de certa forma abordado também em Ouro Preto, a capital simbólica do Estado, onde se fincaram os princípios basilares da liberdade e do horror ao arbítrio, atributos caros aos mineiros e mercadoria rara no país nos dias que correm, ao ponto de se ver conflitos de natureza diversos até mesmo na mais alta corte do país, como noticiam os jornais – ainda nesta semana o ministro Gilmar Mendes voltou a condenar o uso de conduções coercitivas de funcionários do BNDES por agentes da União para simples e corriqueiros depoimentos. O governador aproveitou uma reunião de prefeitos de várias regiões do Estado para dar novamente seu recado de acatamento ao voto e aos princípios fundamentais da vida democrática. Quem achou que era um recado para dentro, errou. O governador de Minas falava para o país.
"Vocês são os legítimos detentores do mais sagrado instrumento que a democracia no mundo inteiro consagrou: o voto popular. Vocês passaram, no ano passado, pelo mais sagrado teste da democracia, o teste das urnas, que é o que dá legitimidade a cada um de nós. O voto é sagrado – continuou – e tem de ser respeitado porque é ele quem dá legitimidade ao regime democrático. Não é o concurso público. O concurso público dá legalidade, mas o que dá legitimidade ao regime democrático é o voto. E quem tem mandato e foi eleito pelo voto popular tem de ser respeitado, apoiado e tratado com a dignidade que a República brasileira exige". Curiosamente essa mesma comparação foi feita pelo ex-presidente Lula, no dia dez, logo após depor ao juiz Sérgio Moro, em Curitiba, quando se dirigiu à multidão que o esperava nas imediações do Fórum da Justiça Federal do Paraná. É possível que Pimentel tenha se inspirado na fala de Lula para se dirigir aos prefeitos, em Belo Horizonte, ao fazer essa analogia.
Fernando Pimentel criticou duramente o que chamou de tempos difíceis, "em que o ódio e a intolerância política, alimentado também pela manipulação descarada das informações, estão nublando a vista e a mente das pessoas no Brasil". E advertiu que esse cenário é perigoso não só para os políticos, mas também para os cidadãos, "que muitas vezes são levados a erros de avaliação em função da intolerância que, infelizmente, domina o cenário político do país". O governador de Minas foi além ao afirmar que "vivemos um tempo em que acusações, mesmo mentirosas, desacompanhadas de qualquer evidência ou prova material ganham espaço nos noticiários e transformam o acusado em culpado, antes de qualquer procedimento legal, execrando-o no noticiário político sem qualquer direito de defesa. O que estamos vendo é o massacre da classe política do país e nos aproximamos rapidamente do estado de exceção, ainda que sob o manto do Estado de Direito". Por fim, criticou a política econômica do governo Temer e reafirmou que Minas Gerais não fará ajuste fiscal cortando gastos sociais, mas se firmando em projetos que estão em análise na Assembleia Legislativa. "Se Brasília não concorda, sinto muito. É o caminho que Minas Gerais escolheu e é esse que nós vamos seguir". O governador se referia à criação de fundos públicos mobiliários criados para gerar caixa e financiar o desenvolvimento do Estado, com uma arrancada avaliada em R$ 20 bilhões de reais, em que se inclui a venda da Cidade Administrativa, ou Cidade Tancredo Neves, construída no governo do senador Aécio Neves.
O pronunciamento do governador mineiro de certa forma agrada a uma grande parte dos que com ele governam e que viam até há pouco tempo o chefe do executivo estadual como se acuado ou intimidado pelo que ele chama de perseguição que vem sofrendo desde que derrotou o PSDB, em Minas, e deu a vitória no Estado à ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014, para em seguida ser indiciado pela Operação Acrônimos da Polícia Federal. Certamente animou também o governador o fato de haver superado o estremecimento das relações com o seu mais fiel aliado no PMDB, o presidente da Assembleia Legislativa, Adalcléver Lopes, já que está rompido com o seu vice, o também peemedebista Antônio Andrade. Na verdade, ao que parece, Pimentel vai partir agora para o projeto da reeleição. Amainadas as relações com Lopes e acertados entendimentos com a sua própria base no Legislativo, Pimentel tem de cuidar agora do seu projeto de reeleição, buscando agregar forças no interior do Estado, para onde dirigirá sua atenção nas próximas semanas por meio de encontros regionais com prefeitos e lideranças de um vasto território onde se concentram 75 por cento dos votos dos mineiros. Coisa, aliás, que outros prováveis pré-candidatos já vêm fazendo, como o ex-prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, que começa também em junho a percorrer o interiorzão de Minas. Pimentel, no entanto, não pode se descuidar, como avisam seus amigos mais próximos, de que o voto está no interior, mas o perigo está na capital e ao seu lado: o vice Antônio Andrade não pretende renovar o diretório estadual, do qual é presidente – para não ter que enfrentar Adalcléver Lopes – e tenta seduzir o PMDB com o discurso de que o partido não pode estar mais a reboque de outras legendas, no caso o PT e, portanto, tem de lançar o seu próprio candidato. E acena com o deputado federal Rodrigo Pacheco, parlamentar de primeiro mandato, mas que ficou em terceiro lugar na última eleição para a prefeitura de Belo Horizonte. Se o partido vai ouvir Andrade ou se vai caminhar com Adalcléver, e ao lado de Pimentel, não se sabe ainda. Mas o que os conselheiros de Pimentel recomendam é que ele parta para o embate político não apenas no plano estadual, mas também no nacional, reunindo-se com governadores e lideranças políticas alinhados com suas teses e na defesa dos valores da democracia. Ao seu estilo, mais ponderado, os últimos movimentos do governador mineiro indicam que ele começa a andar nessa direção. A fala de Ouro Preto teria sido a senha. E uma reunião que ele teve na semana passada, com doze de seus secretários mais próximos, foi o início da retomada, até por que, nesse encontro, ele deixou claro que quem não estiver disposto a sair na frente com ele, poderá pedir para sair do governo. É um outro Pimentel, confidenciou um dos que participaram da reunião.
Fonte http://www.brasil247.com

LULA VENCE NA JUSTIÇA E REABRE SEU INSTITUTO

Alvo da maior perseguição judicial da história do País, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve uma importante vitória na noite desta terça-feira.
Por meio de uma liminar do desembargador Neviton Guedes, Lula poderá reabrir, já amanhã, o Instituto Lula, que havia sido fechado por determinação do juiz substituto Ricardo Leite, na véspera de seu depoimento ao juiz Sergio Moro, sem mesmo que a medida tivesse sido pedida pelo Ministério Público.
"A medida restabelece o Estado de Direito", comemorou, em vídeo, o advogado Cristiano Zanin Martins, que lembrou, ainda, dos importantes serviços prestados pelo Instituto.
Em sua decisão, o desembargador apontou que a decisão de Leite poderia causar danos irreparáveis ao Instituto.