O descaso do passado, quando o
dinheiro público não era respeitado, e o trabalho realizado pelo presente,
estiveram lado a lado na reinauguração da Escola Tiradentes, na Fazenda
Floresta, na estrada Uruçuca/Serra Grande.
Um elefante branco, composto pelo
início de uma construção de cozinha e banheiros, contrastava com uma moderna
escola, dotada de carteiras , pisos em cerâmica e banheiros higiênicos. O que
chamou a atenção dos presentes foi a informação de que a construção inconclusa
do governo passado custou aos cofres públicos 92 mil reais, enquanto o governo
atual aplicou 126 mil reais, na recuperação de seis escolas rurais, incluindo a Tiradentes. A prefeita disse que apesar de existir um processo na justiça da construção inacabada, irá concluir a obra.
A festa, na Fazenda Floresta, foi
digna das grandes inaugurações, com o povo daquela região maravilhados com o
trabalho da prefeita Fernanda
Silva e do secretário de Educação Fabrício Santos.
Os funcionários das escolas do
campo fizeram questão de prestigiar o evento, que contou também com a presença
dos secretários, Danilo Mota (Agricultura), Franceska Araújo (Ação Social),
Vinícios Oliveira (Infraestrutura), do chefe de gabinete, Mascos Vasconcelos e
dos vereadores Nau de Danda e Joselito Abreu, além do ex-prefeito Osvaldo
Barreto.
O secretário Fabrício Santos
enumerou as dificuldades encontradas na pasta e a resolução, em curto prazo,
dos problemas, quando disse: ”Já lecionei em escolas, que devido a precariedade
das carteiras, pedia aos alunos que tivessem cuidado com os pregos, que
sobressaiam e eu não tinha um martelo para resolver o problema e hoje estamos
entregando uma escola, com toda infraestrutura, com carteiras novas e banheiros
adequados”.
Já a prefeita Fernanda Silva
disse: “Esse foi um dos meus maiores desafios. Conheço muito bem a educação
pública, pois vim de lá. O nosso projeto é dar conforto a todos, sejam alunos
da zona urbana ou rural e esse projeto será intensificado até o fim do nosso
governo, inclusive já estamos licitando mais cinco escolas rurais, para
recuperação”.
ASCOM/PMU
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