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Prédio em construção |
De acordo com os boatos que circularam na época, o imóvel foi comprado em nome de um ex-secretário, no segundo mandato do atual prefeito e posteriormente transferido para a atual companheira dele, conforme informações.
Enquanto as obras pessoais vão de vento em popa, pacientes para ter acesso a marcação de exames, com poucas fichas disponíveis, tem que entrar numa fila às 19 horas do dia anterior, dormindo na porta do posto, ao relento. As gestantes voltaram a ter que viajar, a cidades circunvizinhas, onde nasce crianças, sem cidadania uruçuquense, pela não utilização da Casa de Parto, inaugurada no governo passado. Funcionários contratados sendo remunerados, com meio salário mínimo. Serviços essenciais precários em Serra Grande. Lixo sendo recolhido em caçambas inapropriadas, tanto na sede, quanto Serra Grande, apesar do contrato milionário.
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Início da reforma |
Pela falta de obras e recursos, para tocar obras, o prefeito culpa a ex-prefeita de ter deixado o município inadimplente, como ele deixou em 2012. Ora, se o município estava inadimplente em 2016, como chegaram os recursos para obras do asfaltamento no centro da cidade, da Casa de Parto, da Escola Domingos Correia, do PSF da Portelinha, da Praça da Ciência, do Proassist, da finalização das obras do ginásio de esportes, dos equipamentos de fisioterapia? A realidade é que o deputado apoiado pelo prefeito, não tem compromisso algum com o município, até porque, dizem que, pagou uma quantia significativa, para ter o apoio dele aqui. Ao contrário do deputado Valmir Assunção que, não pagou nada a ex-prefeita e trouxe a maior quantidade emendas, em todos os tempos, inclusive, deixou algumas para o atual governo, que possivelmente não terá aptidão, nem capacidade para finalizar obras.
Esta é a triste realidade, de como o município de Uruçuca se encontra.
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