A professora Jesusa Fidalgo, pró-reitora de Desenvolvimento
Institucional do Instituto Federal Baiano.
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Fotos: Verônica Goés |
Com quase dois anos de parceria de cooperação técnica, quem
desembarcou no Brasil esta semana para a 2ª visita, foram os representantes da
escola profissional da república de Camarões. O IF Baiano, campus Uruçuca, recebeu
comitiva da Escola Prática de Agricultura de Binguela- EPAB dando continuidade
ao Protocolo de Intenções assinado entre a EPAB e o IF Baiano, com vistas a
desenvolver um conjunto de ações visando à revitalização da Escola Prática de
Agricultura de Binguela, através de uma atuação colaborativa de profissionais
do IF Baiano e da EPAB, que possibilitam aos jovens estudantes e egressos se
apropriarem de tecnologias alternativas e, dessa forma, melhore a atuação no
mundo rural, modificando os sistemas de produção, aumentando a competitividade
na economia global, elevando a renda e a qualidade de vida das pessoas no setor
agrícola de Camarões.
Na Republica de Camarões, a agricultura está sendo
considerada como setor prioritário da luta contra a pobreza. A realidade hoje
em que se insere o país é de ausência, nas diversas comunidades de Camarões, de
profissionais qualificados e com formação técnica para atuarem na agricultura.
Modificação dos sistemas de produção e manutenção dos jovens no campo a partir
do acesso à profissionalização para atuação na agricultura e o apoio
sistemático aos agricultores.
A escola EPAB reabriu em 2006, por decisão da Câmara de
Agricultura das Pescas e Criação e das Florestas (CAPEF), depois de 20 anos
desativada, localiza-se a 30 Km da capital Yaoundê, em uma área de 80 há,
oferta atualmente, apenas, cursos de qualificação, entretanto o objetivo é que
esta escola seja um Centro de referência em formação agrícola, ofertante de
formação profissional e difusora de conhecimentos e novas tecnologias para
modernização da agricultura na República de Camarões.
Desta forma esta parceria é de grande importância para a
República de camarões e também para o Brasil como colaborador e parceiro para o
desenvolvimento dos países Africanos.
O trabalho vem sendo coordenado pela professora Jesusa
Fidalgo, pró-reitora de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal
Baiano e pela professora Cinira Fernandes.
Fotos: Verônica Goés
Fotos: Verônica Goés
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