O presidente Lula cumpriu promessa e registrou em cartório tudo
aquilo que diz ter sido obra e graça do seus dois governos (2003-2010).
Um tabelião da capital federal foi ao Palácio do Planalto e procedeu o
registro do “filho” presidencial.
O balanço foi dividido por áreas. Trata-se de uma condensação das ações nacionais e regionais do governo do cumpanhero.
Lula é adepto da linguagem rasteira que ensina: “pai é quem registra”.
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