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domingo, 2 de janeiro de 2011

DPT de Itabuna: um caso de polícia

 Familiares aguardaram até 30 horas por corpos no DPT de Itabuna
 Dor, sentimento e revolta dos familiares
 Chegada de Dr. Mauro Souza às 15:20 hs.
Somente depois das 16:00 horas corpos foram liberados
 Luiz Tito do Jornal A Tarde em conversa com a Coordenadora do DPT
 Dona Nilde Matias de 56 anos," a situação é terrível"
Todos aguardavam uma posição do DPT

O Departamento de Polícia Técnica de Itabuna humilha os vivos e rejeita os mortos.
Ilheenses que esperavam as necrópsias para sepultar seus mortos passaram o domingo pedindo ajuda aos amigos, por conta do conflito entre as duas cidades. Desde o dia 7 dezembro os médicos ilheenses decidirem não realizar necropsias no órgão do estado instalado em Itabuna. O DPT da vizinha cidade está desativado há dois anos.
Drª Márcia Valéria, coordenadora do DPT de Itabuna, que atende a 16 muinicípios, conversou, por telefone, com Dr. Raul Barreto - coordenador de Interior e cobrou uma posição sobre a situação.
A Portaria 047/2007 mudou a responsabilidade das necrópsias de Ilhéus para Itabuna, mas esqueceu de transferir os médicos da vizinha cidade.
Dr. Carlos Porto cuidava sozinho, neste domingo, das necropsias de Itabuna e somente depois das 15:00 chegou o Dr. Mauro Souza que cumpria plantão em Ilhéus e foi transferido para Itabuna.

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