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sábado, 1 de janeiro de 2011

WAGNER: VELHO DISCURSO DE NOVOS TEMPOS

  O pronunciamento na cerimônia de posse do Governador Jaques Wagner, realizado na Assembleia Legislativa da Bahia, repetiu o velho tema dos novos tempos de “revolução democrática” na política baiana. De acordo com o mandatário baiano, mudou “a concepção do que é governar”. Para tanto, ele diz ter consultado o “caleidoscópio baiano”, de empresários, movimentos populares e entes públicos. “Saímos do cartãozinho de quem indicou para os editais de licitação”, afirmou. Wagner também ressaltou os feitos conquistados pelos seus programas sociais, como o Água Para Todos, que beneficiou 2,8 milhões de pessoas, o Luz Para Todos, com 400 mil usuários, o programa de alfabetização de adultos TOPA, com 751 mil formados, além de 280 mil novos postos de emprego criados. “Batemos o recorde de, em quatro anos, fazer o que não foi feito em doze”, lembrou. O governador também falou em obras como a ferrovia Oeste-Leste, que ele afirma que estará pronta até o final de 2013, junto com o Porto Sul. Ele também se comprometeu a tirar do papel o sonho da ponte Salvador-Itaparica.  
Ao estabelecer as metas para o seu segundo mandato, o governador Jaques Wagner elegeu em seu discurso de posse a segurança pública como um dos destaques na futura gestão. Assim como faz a publicidade oficial, o líder baiano apontou o crack como a principal causa do crescimento nos índices de criminalidade. “Essa perversa epidemia é um grande problema de saúde pública. Inicialmente vamos adaptar dois hospitais do Estado para atender aos dependentes químicos”, garantiu. Wagner também se comprometeu a criar uma superintendência para a prevenção e o acolhimento aos usuários de drogas. “A segurança pública é um dos nossos maiores desafio nos próximos quatro anos”, afirmou.

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